Solicitadora Ana Leal seguiu com naturalidade as pisadas do pai

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“O que se costuma dizer é que um solicitador faz quase tudo o que um advogado faz, mas não vai a tribunal”, explica Ana Leal.

Desde muito jovem que Ana Leal, 30 anos, dedicava algum do seu tempo a acompanhar o pai, o conhecido solicitador Pedroso Leal, na elaboração de escrituras, dedicando sempre muita atenção aos passos que este dava. Natural de Torres Novas, licenciou-se em Direito na Universidade Católica em Lisboa mas sempre preferiu a área da solicitadoria pelo que nunca teve dúvidas em relação ao que gostaria de exercer profissionalmente: ajudar as pessoas a resolverem pequenas questões do dia-a-dia que, por desconhecimento, falta de tempo ou disponibilidade ficaram pendentes nas suas agendas.

O percurso que o pai trilhou teve alguma influência na escolha, confessa, embora sempre tivesse sentido uma vocação pela área notarial. A opção pelo curso de Direito, e não pelo de solicitadoria, deu-se pelo facto de sentir que ficaria melhor preparada.

“O meu pai tinha escritório aberto e foi uma oportunidade que aproveitei tendo em conta as actuais condições socioeconómicas. É uma área que gosto muito, especialmente desde que os solicitadores têm novas competências, no âmbito do Balcão Único do Solicitador, e de fazer os termos de autenticação de contratos particulares”, explica Ana Leal, sentada à secretária no moderno e muito convidativo escritório que tem na Rua da Fábrica, n.º 15, em Torres Novas.

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O Mirante
04-04-2013